Artistas Levam Arte Urbana Para os Isqueiros BIC

A BIC convidou artistas brasileiros para criarem obras com base na arte urbana para serem aplicadas em sua nova coleção de isqueiros e deixou claro que o momento atual da marca tem a ver com o apoio e valorização dos criadores desse nicho.

Agatha de Faveri, Camila Pavanelli (Minhau), Clara Leff, Luiz Pardal, Mari Mats, Negritoo, Thales Fernando “Pomb” e a dupla Bicicleta sem Freio, Douglas de Castro e Renato Reno desenvolveram trabalhos para compor a linha Colection Urban Arts, um dos cinco temas que formaram o lançamento da quarta edição promovida pela empresa com isqueiros decorados.

O Diretor de Marketing da BIC Brasil e Argentina, Rodrigo Iasi, reforçou esse posicionamento afirmando que a empresa “tem em seu DNA uma forma simples, autêntica e divertida de se comunicar com seus consumidores. Os novos isqueiros BIC traduzem perfeitamente isso, combinando funcionalidade com um surpreendente design assinado por artistas brasileiros. Temos orgulho em também poder representar a “brasilidade” através de um produto icônico que está literalmente no bolso dos consumidores pelo Brasil. As coleções foram inspiradas nas principais tendências, com estampas modernas, que refletem os diferentes gostos e personalidades de cada um”.

Os artistas convidados têm características diversas: Luiz Pardal, por exemplo, transmite mensagens positivas em suas artes e sempre inclui pássaros em seus desenhos como marca registrada. Thales Fernando “Pomb” desenvolve suas obras por meio da pintura a óleo e em esculturas. Camila Pavanelli, também conhecida como Minhau, é autora de grafites extremamente coloridos e dos famosos gatinhos espalhados pelas ruas da capital paulista. Já Clara Leff tem como principal fonte de inspiração a força mística feminina.

HISTÓRICO – A BIC tem antiga ligação com cultura por meio da BIC Amazônia, fonte da renúncia fiscal que ela utiliza para apoiar eventos ligados a exposição, feira de livro, festival de teatro como o de Risadaria, ações educativo-culturais como o Circuito Cultural Rural ou iniciativas socioculturais desenvolvidas por entidades sem fins lucrativos.

Em 2021 ela aplicou R$ 921 mil com utilização da lei Rouanet.

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