Esta é a quinta matéria de uma série de Valor Cultural para mostrar o uso que foi feito com o incentivo fiscal oferecido pela lei Rouanet durante o ano de 2021.
Nessa quinta edição foram analisadas as captações alcançadas naquele ano dentro das faixas de R$ 99 mil a R$ 50 mil.
Foram analisadas separadamente as aplicações feitas em entidades sem fins lucrativos como Institutos, Fundações e Associações e também em empresas produtoras com fins lucrativos.
Notou-se que foi a partir da faixa entre R$ 99 mil e R$ 50 mil onde proponentes com empresas sob os regimes ME (Microempresa), MEI (Micro Empreendedor Individual) ou Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) apareceram com mais constância na lista entre os maiores captadores – as duas empresas individuais que mais tiveram sucesso nessa faixa levam nome das pessoas físicas às quais pertencem.
Além de dados de volume de captação, identificamos os cinco proponentes que mais se beneficiaram dentro dessas duas faixas, tanto de produtores como de entidades, e mostramos quais foram os projetos com os quais convenceram patrocinadores e quanto cada um deles conseguiu captar.
Esperamos mostrar com essa série que os benefícios oferecidos por essa lei atingem diversos segmentos da área cultural, incluindo projetos de assistência, de educação, de orquestras, museus e de cunho religioso, entre outros.
Boa leitura!
Nessa quinta edição foram analisadas as captações alcançadas naquele ano dentro das faixas de R$ 99 mil a R$ 50 mil.
Foram analisadas separadamente as aplicações feitas em entidades sem fins lucrativos como Institutos, Fundações e Associações e também em empresas produtoras com fins lucrativos.
Notou-se que foi a partir da faixa entre R$ 99 mil e R$ 50 mil onde proponentes com empresas sob os regimes ME (Microempresa), MEI (Micro Empreendedor Individual) ou Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) apareceram com mais constância na lista entre os maiores captadores – as duas empresas individuais que mais tiveram sucesso nessa faixa levam nome das pessoas físicas às quais pertencem.
Além de dados de volume de captação, identificamos os cinco proponentes que mais se beneficiaram dentro dessas duas faixas, tanto de produtores como de entidades, e mostramos quais foram os projetos com os quais convenceram patrocinadores e quanto cada um deles conseguiu captar.
Esperamos mostrar com essa série que os benefícios oferecidos por essa lei atingem diversos segmentos da área cultural, incluindo projetos de assistência, de educação, de orquestras, museus e de cunho religioso, entre outros.
Boa leitura!